Ao contrário do que muita gente pensa, o cuidado paliativo não é destinado apenas a doentes terminais. A prática visa dar melhor qualidade de vida, prevenir e aliviar os sofrimentos físicos, emocionais e espirituais do doente.
Entrevista com o médico geriatra Luis Gustavo Langoni Mariotti traz, entre outras informações, que o conforto espiritual é de fundamental importância para doentes graves e seus familiares.
Apesar de as primeiras discussões sobre cuidados paliativos no Brasil terem surgido na década de 1970, dados do Atlas de Cuidados Paliativos de 2019 apontam a existência de apenas 191 desses serviços em todo o país.